Toca o telefone.
Olho. Vejo que és tu. Não atendo.
Toca mais uma, mais duas, mais três e há quarta decido atender.
A: Que queres?
M: Vá lá não me fales nesse tom.
A: Diz lá o que queres.
M: Gostei de te ver irritada, enciumada...
A: Pois eu detesto sentir-me assim!
M: Vá lá... Deixa-me ver-te...
A: Hoje não posso!
M: Não sejas assim.
A: Dá-me tempo!
E desliguei.
Passados apróximadamente 45 minutos, toca a campainha. Eras tu!
A: O que estás aqui a fazer?
M: Queria ver-te. Estar contigo. Sei lá... Dizer que continuo a gostar de ti.
A: Ok! Já disseste...
M: Deixas-me entrar?
A: É melhor não!
M: Deixa lá!
A: Não!!!
Empurras-me com força para dentro, agarras a minha nuca e roubas-me um beijo enquanto fechas a porta com o pé. Tento fugir. Tento parar. Mas para além de teres mais força que eu há situações impossiveis de resistir.
Encostas-me há parede amarela do hall de entrada. Tocas-me os ombros, agarras-me as mãos, beijas-me o pescoço e suavemente tiras-me a roupa. Nada podia fazer estava completamente possuida por ti e pela tua loucura! Virei-me. Rocei-me em ti. Senti o a querer entrar em acção. Gemidos para aqui. Gemidos para ali. A respiração acelarada. E uma bela reconciliação... Ahh mas não esqueci... Ainda a odeio... E agora muito mais...
Beijo & Bom Restinho de Semana