Cheguei a casa dele já a noite avançava.
Toquei e muito apressadamente a porta foi aberta.
M: Menina tinha me esquecido completamente que tinha combinado com o A. de ir beber um copo, há muito tempo que lho devo.
A: Ok! Não há problem! A tua casa fica em boas mãos!
M: Vais aqui ficar?
A: E porque não?
M: És incrivelmente surpreendente! É por isso que te adoro!
A: Vá lá! Deixa-te de lamechisses para não te atrasares!
M: Amo-te! Amo-te!
Decidi ver o filme "Fantasma da Opera" que já vi dezenas de vezes mas que continua a fascinar-me com um balde de pipocas que gostas de ter em casa, fiquei a analisar fotos tuas e da tua famelga, senti intensamente o cheiro das tuas toalhas e confirmei como gosto dele, acendi uma vela e tu nunca mais chegavas. O sono estava a vencer-me e decidi aodrmecer naquela cama que já tanto amor presenciou. A cama sem ti não é a mesma coisa, é mais fria e faz-me sentir sozinha no mundo, não percebo porquê mas quero-me convencer que é uma coisa apenas psicológica.
Chegas-te e nem dei por nada.
Despiste a roupa, vestiste o pijama e deitaste-te ao meu lado.
A: És tu?
M: Sim, menina...
Encostei as minhas costas às tuas para te aquecer ou quem sabe para ser aquecida. Deste-me um beijo no pescoço e fizeste-me vibrar. Tive a sensação que ainda não tinha dormido nada só porque me faltavas. Colocando-me completamente encaixada em ti, fiz-me rossar por ele uma data de vezes até o sentir a querer brincar comigo. Entre gemidos e suspiros virei-me de barriga para baixo, percebes-te a minha intenção e como sempre não me deixaste ficar mal...
Amo-te!